Técnico do PSG, Galtier afirma que pretende colocar Neymar para atuar no meio-campo
O treinador ainda elogiou o craque brasileiro e o defendeu em questões de disciplina
Por Redação da TNT Sports
Neste sábado (16), em entrevista ao jornal 'L'Equipe', o treinador Christophe Galtier, do Paris Saint-Germain, abriu o jogo sobre Neymar. Na ocasião, o novo comandante da equipe elogiou o brasileiro, revelou que gostaria de usá-lo como meio-campista e aproveitou para defendê-lo sobre ser exemplo de indisciplina.
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Enquanto falava sobre a maior quantidade de jogos que os atletas terão por conta da Copa do Mundo, Galtier afirmou que "haverá necessidade de rotação" e que pretente ter "um time titular muito forte, e que esse 11 titulares sejam fortes com cinco mudanças possíveis".
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Eu sei onde Neymar pode ficar confortável, seja um pouco mais avançado ou na frente de dois meio-campistas. Neymar e Leo (Messi) são facilitadores, jogadores que têm essa capacidade de se encontrar nas entrelinhas e de ser decisivo", explicou o técnico.
O repórter do jornal francês, então, perguntou sobre atos de indisciplina, questionando o que aconteceria se o camisa 10 do PSG chegasse atrasado a um treinamento, mas Galtier prontamente interrompeu para saber o motivo de Neymar ser o exemplo citado.
O jornalista, então, relembra um episódio na última temporada, mas o comandante ressalta que esta situação "acontece em todos os vestiários", mesmo que tenham menos repercussão na imprensa mundial. "Haverá algumas coisas negociáveis, algumas não negociáveis. Vou trocar com os jogadores porque é preciso levar em conta as obrigações extraesportivas, mas regras muito precisas terão que ser respeitadas. Eles terão que se comprometer".
Quem quer que seja o jogador, se ele não tiver motivos válidos para não respeitá-las, ele ficará de lado por conta própria. Vai acontecer naturalmente. Também não estamos no exército. Eu nunca vou tomar uma decisão sem levar em conta a opinião um do outro. O mais importante é que sou apoiado pelo meu presidente e minha direção esportiva. Um vestiário precisa de justiça e a justiça vale para todos", finalizou Galtier.
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