Polícia italiana investiga dirigentes da Juventus e confisca documentos na sede do clube
Andrea Agnelli, presidente do clube, e Pavel Nedved, ex-jogador e hoje vice-presidente da Juve, estão entre os investigados
Por Redação da TNT Sports
A Juventus vive uma verdadeira tormenta fora dos gramados. Nesta sexta-feira (26), a Guardia di Finanza, polícia financeira da Itália, foi à sede administrativa do clube para confiscar documentos relacionados a transferências realizadas em 2019 e 2020, buscando continuar a investigação sobre uma possível maquiagem de contas do clube.
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Andrea Agnelli, presidente da Velha Senhora, Pavel Nedved, vice-presidente do clube e Fabio Paratici, ex-diretor esportivo da equipe, que hoje está no Tottenham, estão entre os nomes investigados pela Guardia di Finanza.
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Segundo a imprensa italiana, a Juve corre o risco de ser punida com multas, caso se comprove que as transferências suspeitas foram utilizadas para maquiar as contas do clube, e até mesmo com a perda de pontos no Campeonato Italiano, como já aconteceu dez anos atrás com o Chievo.
São dezenas de transferências na mira da investigação, incluindo a troca de Arthur e Pjanic com o Barcelona, a troca de Danilo por João Cancelo com o Manchester City e outras negociações menores, com jogadores jovens. A Juve tem 42 negociações consideradas suspeitas.
Outros times investigados pela força-tarefa incluem Napoli, Pescara, Parma, Sampdoria e Chievo Verona.
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