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Futebol Brasileiro

10 anos da Libertadores: Chicão exalta diferencial para a conquista inédita do Corinthians

Neste dia 04 de julho, completam-se 10 anos que o Alvinegro venceu o campeonato continental pela primeira vez

Chicão é um dos zagueiros mais importantes da história do Corinthians
Chicão é um dos zagueiros mais importantes da história do Corinthians - Wander Roberto/Gazeta Press (Wander Roberto/Gazeta Press)

Por Aline Dias, Ludmilla Florencio e Rodrigo Fragoso

Chicão é um dos zagueiros mais importantes da história do Corinthians. Em seu currículo no Alvinegro, o ex-jogador acumula um bicampeonato paulista, uma Série B e outra Série A do Brasileirão, uma Copa do Brasil, uma Recopa Sul-Americana, um Mundial de Clubes e, obviamente, a única Libertadores que o Timão conquistou, que completa 10 anos nesta segunda-feira (04).

Em entrevista exclusiva à TNT Sports, Chicão relembrou como foi participar deste momento tão importante não só para o clube, mas também para toda a torcida corintiana. Segundo o ex-atleta, a união do grupo e o duro trabalho no dia a dia, junto ao técnico Tite, hoje na Seleção Brasileira, foram os pilares para a conquista inédita.

"Era um grupo unido em campo. Acabavam os jogos da Libertadores, a gente saía pra jantar, reunia a família em uma pizzaria (...) Isso fazia diferença. A gente corria um pelo outro dentro de campo. Tinha jogo que um não estava bem e a gente corria por ele. Libertadores é isso. Se um não correr pelo outro, é difícil vencer", contou o ex-zagueiro.

Eu falo que pode estar escrito, mas se você não trabalhar, não tem como. Uma coisa está ligada à outra, porque ir à Vila Belmiro e ganhar do Santos de Neymar é questão de trabalho também. O jogo contra o Vasco no Rio foi muito difícil, chuva, lama, enfim... A Libertadores toda foi complicada. Estava escrito, mas teve um trabalho muito bacana por trás".

Campanha do Corinthians durante a Libertadores

De acordo com Chicão, o time criou uma identidade e evoluindo durante a competição. “Quando classificamos para as oitavas de final e pegamos o Emelec, naquele jogo que a arbitragem foi horrível (...) Depois daquele jogo a equipe se fortaleceu mais ainda. Aquele contra o Vasco, depois Santos de Neymar, final contra o Boca Juniors. A galera até brinca que deu muita sorte, o Cássio foi competente naquele lance (da defesa do Diego Souza) e nós trabalhamos pra isso. Naquele jogo contra o Vasco, a equipe cresceu muito”.

Corinthians 1 x 0 Vasco – quartas de final – Pacaembu

Esta partida ficou marcada na campanha do Alvinegro nesta Libertadores. Com empate em 0 a 0 até o fim do segundo tempo, o goleiro Cássio ficou gigante para fazer uma defesaça após um chute de Diego Souza, que ficou livre quando Alessandro falhou no meio campo. Nos acréscimos, Paulinho deu a classificação para a semifinal, em gol de cabeça.

Para Chicão, em elogio a Diego Souza, o jogador somente perdeu a oportunidade de abrir o placar para a equipe carioca por ter uma característica técnica. “Ele fez um lance que qualquer cara técnico faria, que é tirar do goleiro. A gente fica refletindo depois, eu estava no ataque também, não tinha muito o que fazer. Saí correndo, depois só vi a hora que o Cássio fez a defesa. Logo em seguida, teve a cabeçada na trave. Foi além do que a gente pode imaginar, um dos jogos mais marcantes na Libertadores”, definiu o ex-zagueiro.

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